Quem acha que o formato de reality show de culinária e gastronomia está perto do esgotamento talvez desconheça o rol de pesquisas que apontam para a alta atração do público por esse segmento. Nesta quarta-feira (10), mais um exemplar do gênero, com versão produzida no Brasil, chega à tela da TV, via Netflix.
Criado no Japão ainda nos anos 1990, “Iron Chef” ganha sua primeira edição nacional, com apresentação de Fernanda Souze e produção da Endemol Shine, responsável pelo Masterchef Brasil, o mais referendado programa dessa categoria de competição de comida, visto pela Band e pelo Discovery Home&Health.
Satisfeita em voltar ao posto de apresentadora de entretenimento, Fernanda nos conta, em conversa por videochamada, que sua relação com a comida se dá muito mais como consumidora do que como especialista. Cozinhar de fato não é seu negócio, e por isso mesmo a atriz celebra a companhia da chef Andressa Cabral.
“Andressa foi um dos motivos que me trouxe ao projeto. Sou fã de reality e 90% dos meus favoritos são da Endemol. E quando me falaram da Andressa, ganharam meu coração, primeiro porque eu curto encontrar diversidade nos projetos. Isso foi uma chave que virou na minha cabeça e eu faço questão. Nesses últimos anos eu me pautei por isso”, conta Fernanda à coluna.
Fernanda Souza e Andressa Cabral, apresentadoras de Iron Chef Brasil.
“De repente vem Andressa, com essa troca que a gente teve, porque ela entra na minha área, que é apresentar, e ela me traz pra área dela, que é a gastronomia, e ela me ensina profundamente como uma mulher extremamente potente, inteligente e culta.”
Vice-Presidente de Criação da Endemol Shine Brasil, Eduardo Gaspar sublinha que a versão brasileira do “Iron Chef” mereceu como cenário uma grande arena, uma remissão à paixão nacional pelo futebol, com ênfase para as torcidas que regem os desafios entre os chamados Iron Chefs e seus desafiadores.
O time de profissionais da cozinha reúne nomes como Bel Coelho, Carole Crema, Fabrício Lemos, Lisiane Arouca, Giovana Grossi, Rodrigo Oliveira e Thiago Castanho. Entre os convidados, teremos Anderson Nunes e Eliana, entre outras grifes.
São oito episódios no total, e Fernanda fez questão de embarcar em um figurino todo brasileiro, com estilistas nacionais a lhe vestir a cada episódio.
“O programa é uma competição em que os chefs desafiantes enfrentam os Iron chefs na preparação de cinco pratos que precisam estar de acordo com o ingrediente secreto de cada episódio. Três jurados irão provar todos os pratos e decidir quem é o vencedor de acordo com os critérios estabelecidos”, diz Gaspar.
No episódio final, um chef desafiante batalha contra os cinco Iron Chefs em busca do título.
Fernanda e Edu lembram ainda que as histórias são um mote essencial no programa, unindo repertório e sabor nas competições. “Isso pra mim é fascinante”, diz a atriz.
No Brasil, o formato de reality show de gastronomia se consagrou como um dos conteúdos de maior sucesso na televisão nos últimos tempos. Mas por que será que os brasileiros gostam tanto desse tipo de programa?
Para Eduardo Gaspar, VP do Departamento de Criação da Endemol Shine Brasil, isso está relacionado com o apego afetivo que o público possui não somente com os ingredientes nacionais, mas também com as histórias dos participantes.
Formado em Rádio e TV pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), Eduardo conversou com a Casa e Jardim para contar um pouco de sua trajetória, curiosidades sobre os bastidores de realities shows, e como os programas de culinária influenciam o público e o mercado audiovisual. Confira a entrevista exclusiva abaixo!
Casa e Jardim: Você sempre trabalhou na TV com gastronomia? Conte um pouco da sua experiência.
Eduardo Gaspar: Faz quase 20 anos que estou no mercado. Comecei como estagiário na RedeTV!, onde trabalhei em uma revista eletrônica comandada por Olga Bongiovanni. Naquela época, ela ensinava receitas para o público. Eu nunca imaginei que, tanto tempo depois, a culinária sairia daquele papel de ser uma companhia das manhãs e passaria a ser pano de fundo para competições em realities shows. Entrei na Endemol na época da produção da primeira temporada de MasterChef Júnior. Já trabalhei com vários títulos, como Batalha dos Confeiteiros com Buddy Valastro, o Cake Boss; Rolling Kitchen, apresentado pelo Paulo Vieira; e produções de outras temáticas, como Canta Comigo, Let’s Dance, e A Ponte.
CJ: Você acredita que o MasterChef foi responsável pelo aumento no interesse de realities de culinária por aqui?
EG: O Brasil é um país que históricamente assiste programas de culinária. Começou lá atrás com Ofélia Ramos Anunciato, a mãe da culinária na TV. Há ainda grandes nomes, como Cidinha Santiago, Edu Guedes, Palmirinha, Ana Maria Braga e Olga Bongiovanni. Ou seja, a gastronomia na televisão já fazia parte da nossa rotina, porém, o MasterChef fez a virada do bife, usando uma metáfora. As pessoas começaram a entender que esses programas não precisam apenas ensinar receitas. Elas passaram a enxergar a gastronomia de uma outra forma. O MasterChef passou a ocupar um lugar super curioso, que é a de ‘categoria’. A pessoa cozinha em casa e, se o prato é bonito e saboroso, é associado como um ‘prato digno de MasterChef’. Ou seja, o programa mostrou que a culinária pode ir além do caderninho de receitas. Quando fomos produzir a primeira temporada de MasterChef Júnior, em 2015, ligamos para várias escolas de gastronomia, buscando crianças que pudessem participar. Todas as escolas nos agradeciam, contavam que, depois do programa, a procura por cursos aumentou drasticamente.
CJ: Qual o segredo para conseguir inovar nos programas, em um mercado que já tem tantas opções disponíveis?
EG: Ainda que todos tenham a comida como pano de fundo, não considero nenhum deles iguais. Cada um tem suas características. A Endemol tem vários formatos no catálogo, bastante tipo já foi executado, mas há muito mais por vir. É um assunto que não esgota nunca. Nosso grande desafio é pensar no que ainda não foi feito. E não é só isso. O mercado publicitário vê cada vez mais possibilidades de colocar seus produtos atrelados a um programa de forma orgânica, sem forçar a comunicação de uma marca. A nossa inquietude para criar vem de vários lugares, como memórias pessoais ou até inspiração em outros formatos. Os programas de confinamento e de namoro estão fazendo sucesso, será que daria para juntá-los com o tema culinária?! Não há limites.
CJ: Como deixar um formato internacional com o “jeitinho brasileiro”?
EG: Não adianta importar, replicar o formato, é importante trazer elementos e ingredientes da nossa cultura para que o telespectador se sinta na sua própria cozinha. Temos um cuidado e respeito pelos nossos sabores e temperos, porque, dessa maneira, dá para acessar diretamente o público, que se sentirá capaz de fazer aqueles pratos apresentados. E precisamos ir além, pensar fora da caixa. Nosso maior desafio é que, com muitos programas de culinária, todos buscam fazer isso de alguma forma. Então, por exemplo, precisamos pensar como falar de um ingrediente tão tradicional, como a mandioca, de um jeito que ainda não tenha sido falado. E, obviamente, há a formação do elenco, que precisa ser diverso e representativo. Isso é muito importante, pois as pessoas querem assistir e pensar que elas, seus amigos e sua família também poderiam estar ali na TV. A culinária nos leva para um lugar de muito aconchego e conforto, e os realities precisam transmitir isso de alguma forma.
CJ: Qual o diferencial do público brasileiro de realities?
EG: Somos intensos, passionais. Nós sofremos, rimos, choramos, nos envolvemos. Temos uma trajetória de consumo de conteúdo muito forte por conta das novelas, então os programas de culinária precisam contar histórias, mostrar emoções. Com o advento das redes sociais, isso se potencializou. Antigamente, as pessoas sentavam no sofá, assistiam TV e dividiam a opinião com poucos conhecidos. Agora, elas vão direto para a internet, usam hashtags, postam seus pensamentos. Isso aumentou o poder de engajamento. As pessoas querem fazer parte do conteúdo, colocam-se no lugar dos participantes, essa é uma característica muito brasileira. Isso é ótimo, porque as redes sociais possibilitaram a aproximação cada vez maior e em tempo real com o público. Quando a Endemol Shine Brasil compartilha seus resultados com escritórios de outros países, e citamos número de tweets ou votações, por exemplo, eles ficam surpresos com o nosso alcance.
CJ: Como a chegada dos serviços de streamings mudou a produção de realities shows no Brasil?
EG: A chegada foi muito positiva para o mercado como um todo, porque estimulou a criatividade. Os streamings são mais uma janela de exibição. É mais uma possibilidade para o telespectador consumir o que quiser, e também para as casas produtoras, que puderam colocar mais projetos no mercado. E também é uma janela para o mundo. A depender dos acordos e contratos, dá para atravessar fronteiras e chegar em lugares distantes. Quanto mais produzimos, mais nos profissionalisamos e entregamos melhores resultados. Isso estimula o mercado audiovisual brasileiro.
CJ: Falando nisso, em breve estreará o Iron Chef na Netflix. O que você pode nos contar sobre o programa?
EG: É a primeira versão brasileira de um programa de gastronomia na Netflix. Foi uma honra receber o convite para a produção desse formato, que já foi realizado na Autrália, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Tailândia. Com oito episódios, Iron Chef celebra a alta gastronomia nacional por meio de batalhas. Para as gravações, construímos uma enorme arena, onde os iron chefs e os chefs desafiantes protagonizam grandes duelos. Para a versão brasileira, já conhecendo o nosso público, trouxemos um vestiário, onde os chefs desafiantes acompanham e torcem por quem está cozinhando na arena. Assim, dá para ver toda a emoção envolta. O legal é que os iron chefs saem de sua zona de conforto para surpreender não só a audiência, mas também os jurados, a Rosa Moraes e o Laurent Suaudeau. Além disso, em cada episódio, tem um jurado convidado, como Eliana, Péricles e Whindersson Nunes, que trazem uma visão de audiência sobre os pratos. Temos Fernanda Souza como apresentadora, ao lado da chef Andressa Cabral. O programa é de batalha, mas, acima de tudo, de celebração e respeito pela alta gastronomia.
Fernanda Souza, Andressa Cabral e chefs desafiantes em Iron Chef Brasil.
CJ: Como é um dia de gravação de programas de culinária? Poderia nos contar um pouco mais sobre os bastidores?
EG: Não existe uma fórmula única, cada programa tem suas particularidades. Alguns são gravados em duas diárias, outros em dois dias. Uma parte muito importante são os depoimentos dos participantes, então temos produtores de conteúdo que ficam espalhados pelos cenários, tomando notas dos principais pontos que ocorre para, depois, sentar com eles e pedir que recontem o que aconteceu. Também temos uma equipe de logística que faz a escolha dos ingredientes que estarão disponíveis. Os alimentos que não são perecíveis e não são usados, sempre são encaminhados para doação em instituições pré-selecionadas. Há também uma grande equipe de apoio cenotécnico que faz a cozinha funcionar, que é super profissional, porque não podemos prejudicar nenhum participante. Além disso, há bombeiros, segurança, toda a equipe de câmeras e uma direção guiando. É muita gente, muita pesquisa e muito trabalho que precisa ser bem orquestrado. Saímos de cada gravação com um relatório de tudo o que aconteceu e o que precisamos contar no episódio. O time de edição vai refinando as histórias para contá-las de um jeito que faça sentido e que o público se identificará. Não exite nenhuma manipulação, não tem como, principalmente em um programa de culinária, no qual o resultado depende totalmente do participante. Ah, e o relógio: nós não mexemos nele. O tempo estipulado é real!
CJ: Os jurados sempre participam das escolhas das provas e dos desafios?
EG: Depende. Temos vários profissionais que nos ajudam a montar cada programa e, claro, os jurados podem trazer ideias. Somamos os conhecimentos de culinária e de fazer televisão para apresentar desafios possíveis, ingredientes que sejam interessantes e mecânicas que ainda não tenham sido feitas.
CJ: Além da comida, os programas de culinária falam de cultura, relações afetivas e histórias de superação. Como você avalia o papel sócio-educativo desse tipo de conteúdo?
EG: Quanto mais nossos conteúdos tocarem “o coração e a cabeça das pessoas”, mais temos a sensação de que nosso trabalho deu certo. Temos a possibilidade e a responsabilidade de estimular pessoas, além do que estão acostumadas. Quando vimos que a procura por cursos de gastronomia aumentou depois do lançamento de MasterChef, deu um calor no coração, porque mostrou que estamos trazendo esperança para um grupo de pessoas se encontrar, realizar sonhos, obter mais uma fonte de renda. Muitos amadores que entraram nesses programas tiveram suas vidas transformadas. Vários já tinham vontade de viver da gastronomia, mas possuíam medo, e, agora, colocaram em prática seus desejos. Isso é muito legal. Todo mundo tem uma história, algo a acrescentar na vida do outro. A gastronomia e o entretenimento são uma combinação tão boa quanto o arroz e o feijão.
Aviso de Fraude | A Endemol Shine Brasil comunica que não cobra taxas para inscrição nos projetos.
A Endemol Shine Brasil comunica que não realiza a seleção de participantes para projetos através de “olheiros”. Informamos que pessoas mal-intencionadas usam o nome da empresa para aplicar golpes, inclusive, cobrando taxas de inscrição e envio de dados pessoais de forma não oficial.
Esclarecemos que a escolha de participantes de projetos da Endemol Shine Brasil passa por um criterioso processo de seleção, realizado somente pelos contratados e por canais oficiais da empresa, e que não é permitida a cobrança de valores para a participação em seus programas.
Para você se prevenir contra essas atitudes mal-intencionadas, a Endemol Shine Brasil mantém permanentemente informações oficiais de inscrições a novos projetos nas redes sociais oficiais da empresa.
Se você desconfiar de alguma informação sobre projetos da Endemol Shine Brasil, fale conosco. Denuncie aqui
Produzido em mais de 60 territórios e transmitido em mais de 200 pelo mundo, o MasterChef é uma competição que busca o melhor cozinheiro do país, através da paixão, criatividade, habilidade técnica e amor pela comida. Os participantes encaram duros desafios e são testados por jurados que são alguns dos melhores chefs reconhecidos no universo culinário. Visto globalmente por mais de 300 milhões de pessoas, este formato toca os telespectadores, mostrando pessoas comuns realizando seu sonho de se tornar um MasterChef.
As emoções voam alto quando os esperançosos participantes sobem ao palco para cantar em frente a um elenco de 100 consagrados jurados do mundo da música, e são estes 100 que decidem o destino de cada concorrente. O objetivo do jogo é impressionar os jurados e fazer com que o maior número deles se levante de seus assentos e cante junto com você, podendo formar um emocionante coro ou um terrível pesadelo, se ficarem em completo silêncio. Quanto mais cantores participarem, maior será a pontuação, e somente os 3 melhores permanecem na competição para a tão temida final. Diversos estilos musicais tomam conta do palco e o vencedor leva um grande prêmio em dinheiro.
Em The Masked Singer Brasil, versão brasileira do formato original sul-coreano King of Mask Singer, 12 personalidades fazem performances musicais semanais, porém suas identidades estão ocultas por incríveis fantasias. Os jurados, além de julgar as apresentações, devem tentar adivinhar, junto ao público, quem é o artista por trás dos figurinos. A cada episódio, dicas são dadas sobre os competidores, mas apenas o eliminado da semana tem sua identidade revelada. The Masked Singer Brasil é comandado por Ivete Sangalo e conta com uma banca de jurados composta por celebridades convidadas.
Oito duplas competem entre si, construindo obras ambiciosas com peças de LEGO. O formato competitivo convida os maiores fãs da marca a construírem coisas incríveis, desde locais em miniatura até criaturas fantásticas. Os participantes testam suas habilidades de design, originalidade e construção em uma batalha para descobrir quem é o melhor construtor de LEGO amador. Cada semana, os participantes precisam impressionar os jurados, entre eles o Vice-Presidente de Design do grupo LEGO, passando para a próxima rodada e eliminando as piores construções até a fase final.
Um jogo de estratégia e reviravoltas, onde os concorrentes negociam por um prêmio em dinheiro, durante momentos de nervosismo, sorte e intuição. O participante encara 26 maletas contendo valores variados, desde 1 centavo até 1 milhão de reais, podendo escolher apenas uma. A maleta escolhida permanece fechada até o fim, e as demais vão sendo abertas uma a uma pelo jogador, revelando os valores que perdeu, fazendo com que a probabilidade de ter um valor alto na sua mala aumente ou diminua. Enquanto isso, o Banqueiro oferece prêmios e outros valores para que o concorrente desista e vá embora. Quanto maior a chance de a mala conter um valor alto, maiores as apostas do Banqueiro. Se existe pouca chance de a mala conter um valor alto, o Banqueiro perde interesse e diminui suas ofertas.
Nesse formato totalmente imprevisível, enormes somas em dinheiro estão em jogo. Dois participantes trabalham juntos para enfrentar o gigante muro, enquanto a confiança um no outro é testada durante as apostas. Se os jogadores respondem à pergunta do apresentador corretamente, a bola fica verde. Ao ser jogada, a bola cai aleatoriamente em um dos buracos na base do muro, com diversas quantias, que vão direto para o bolso dos participantes. Já se a resposta for incorreta, a bola fica vermelha e retira o valor do total já acumulado.
Na segunda rodada, um dos participantes fica isolado respondendo às perguntas, sem saber as respostas, enquanto o outro comanda o muro. A rodada final chega com muita emoção, onde o jogador isolado deve escolher entre assinar um contrato por uma quantia fixa ou apostar para ver se tiveram sorte. Uma montanha-russa de emoções, perdas e vitórias, o que The Wall dá, The Wall pode tirar.
A série de renovação de casas mais bem avaliada globalmente. Seja dando destaque para “heróis” locais ou a famílias que enfrentam dificuldades, o formato proporciona uma renovação completa da casa dessas pessoas.
As reformas incluem o interior, exterior, paisagismo – tudo pronto em apenas sete dias, enquanto os moradores tiram férias em algum lugar incrível, sem saber como a transformação ficará. A série mostra construtores, designers e paisagistas que correm contra o relógio para renovar a casa completamente antes que a família retorne.
Quem não quer encontrar o verdadeiro amor, para além do interesse físico? Os participantes deste reality show buscam exatamente isso: serem amados por sua essência e não pela aparência. Os solteiros conversam com potenciais candidatos em cabines individuais apenas por voz, sem imagens e sem nenhuma distração do mundo exterior, e devem escolher com quem mais se identificam emocionalmente para fazer o tão esperado pedido de casamento, e só depois do “sim” é que se veem pela primeira vez. Então eles são levados para a vida real: viagem de lua de mel, morar juntos, conhecerem as famílias um do outro e, por fim, a cerimônia de casamento. Será que eles vão conseguir passar por todos os desafios do dia a dia de um casal e provar que o amor é realmente cego?
Após o enorme sucesso da franquia Shore em todo o mundo, o reality show Rio Shore chega ao Brasil, mostrando o dia a dia de 10 jovens fluminenses enquanto aproveitam as festas mais épicas, as pegações mais quentes, as melhores resenhas e as tretas mais avassaladoras! Diretamente de Búzios (RJ), o elenco principal ainda recebe diversos convidados especiais que agitam o dia a dia da casa e tornam Rio Shore o reality mais bombástico de todos.
Versão nacional do formato de sucesso da BBC “Dancing With the Stars”, produzida pela Endemol Shine Brasil. Comandado por Xuxa, uma das apresentadoras mais queridas do país, o programa traz celebridades que são treinadas por dançarinos profissionais. A cada semana eles se apresentam em diferentes estilos de dança e, ao final do programa, o participante vencedor leva para casa um prêmio em dinheiro e seu técnico ganha um carro novo.
Este show de talentos produzido pela Endemol Shine Brasil, é a versão brasileira do programa estadunidense “The Four: Battle for Stardom”. Trata-se de um formato diferente de todas as atrações do gênero, pois ele começa por onde os outros terminam – os quatro finalistas são revelados logo no primeiro episódio. O desafio deles é justamente manter seus lugares na competição e garantir o prêmio em dinheiro.
Apenas os melhores, selecionados criteriosamente pelos jurados e pela plateia, conseguem se qualificar entre esses finalistas. A cada semana, novos desafiantes tentam desbancá-los, através de duelos musicais, fazendo com que a adrenalina da disputa nunca pare.
Produzido pela Endemol Shine Brasil em parceria com a Amazon Prime Video, o programa testa se a atração por alguém realmente vai além das aparências. A cada episódio, um participante descreve o seu parceiro dos sonhos, desde a cor do cabelo até a roupa que veste, e entra em uma casa com sete “clones”, de acordo com o seu perfil ideal. Os clones passam por diversos desafios durante os encontros, até restar apenas uma pessoa, escolhida por aspectos de sua personalidade. Apresentado por Sabrina Sato, esse é um formato muito diferente de qualquer reality de relacionamento que você já viu.
Independente de gênero, idade ou orientação sexual, os participantes exploram locais da cidade em busca de um novo amor. A ideia é que eles deixem os aplicativos de namoro de lado e aceitem conhecer pessoas novas de uma forma diferente. Após diversas conversas e beijos com alguns pretendentes, quem eles escolherão para um segundo encontro? Essa versão brasileira do programa estadunidense “Dating Around”, produzida pela Endemol Shine Brasil, é mais um reality show de relacionamento com um toque inusitado.
Com formato e produção da Endemol Shine Brasil, o reality show produzido para a marca Stella Artrois busca descobrir novas experiências gastronômicas na cidade de São Paulo. Com apresentação de Alex Atala, o programa mostra ao público que não é preciso ir longe ou pagar caro para comer bem. Ao longo de quatro episódios, Alex Atala recebe amigos e anda pela cidade para apresentar oito restaurantes e conhecer as histórias de quem está atrás do balcão. Após cada episódio, o público vota pelo Twitter para escolher a sua experiência preferida. Ao final do programa, os finalistas são testados pelos jurados, para escolher o chef vencedor, que vai comandar a cozinha do “Portinha Stella”, um espaço conceito da cerveja, que funcionará em São Paulo por tempo limitado.
Reality show criado e produzido pela Endemol Shine Brasil e idealizado pela agência Grey Brasil, especialmente para a marca Pantene Brasil. Exibido tanto na TV quanto nos canais digitais, o programa busca os cabelos mais bonitos do país para serem os novos representantes da marca. Mais de 40 mil pessoas de todos os cantos do Brasil já se inscreveram no programa. Os selecionados passam por desafios que testam suas atitudes, fotogenia e, claro, seus cabelos. Os vencedores se tornam embaixadores oficiais de Pantene.
Reality show apresentado por Luan Santana e Mariana Rios, traz participantes com talento de sobra e um sonho em comum: se tornar um astro da música sertaneja. Artistas renomados compõem o time de mentores dos competidores, mas é o público quem escolhe quem será o próximo sucesso nos palcos do Brasil. O formato é uma iniciativa da Brahma em parceria com a Endemol Shine Brasil, Google, VillaMix e Africa.
Beats, a marca da curtição, estreou o reality show como uma grande ação para o carnaval de 2021. O programa isolou a cantora Anitta e mais dez influenciadores em uma ilha paradisíaca no Rio de Janeiro, para cumprir desafios que sacudiram a internet. Distribuído em seis episódios, o reality foi produzido pela Endemol Shine Brasil em parceria com a agência WMcCann, e transmitido através das plataformas digitais.
Com formato e produção da Endemol Shine Brasil, o reality Hit Estourado reuniu os melhores compositores de forró do Brasil na fazenda do cantor Wesley Safadão e mostrou o passo-a-passo para a criação de um novo sucesso. A música, chamada “Eu pulo, eu passo”, foi escolhida com ajuda do público e será lançada pela Som Livre, cantada por Wesley Safadão. O projeto foi realizado para a marca Skol e faz parte da plataforma de conteúdo “Skol Forró”, com conceito criativo assinado pela agência Califórnia.
Uma iniciativa do Facebook, criado e desenvolvido pela Endemol Shine Brasil para a Skol e inspirado no fenômeno digital de um dos grupos mais famosos do Facebook, o LDRV. Com participação de Blogueirinha (Bruno Matos), Rita Von Hunty e Paulette Pink, o curta-metragem traz a trajetória de três personagens: Francis, Bela e Will. Cada um deles tem o sonho de emplacar na vida e na internet, mas nenhum deles conseguiu se realizar ainda.
Onix Music Trip leva 3 bandas para a estrada, em um campeonato de turnês musicais colaborativas! Durante o trajeto, grandes artistas e influenciadores fazem uma viagem incrível enquanto competem pelos seus likes. Os três carros percorrem caminhos diferentes, sempre conectados e movidos pelo engajamento do público e como destino uma live do vencedor.
Unindo música, conectividade e tecnologia, o projeto desenvolvido para a Chevrolet é uma criação da WMcCann – por meio de sua divisão Commonwealth//McCann -, em parceria da Isobar, a dentsu Company, e formato e produção da Endemol Shine Brasil.
Criado pela agência AKQA e com assinatura de formato original e produção da Endemol Shine Brasil, o reality show é uma busca por novos embaixadores para a Beats!
Com participação de Blogueirinha, Foquinha, Gabi Lopes, Rafa Uccman e Jerry Smith como apresentadores e mentores, o formato foi transmitido nas plataformas digitais da marca. Os dois vencedores assinaram um contrato, no valor de R$ 50 mil, para divulgar os novos produtos de Beats.
Para levar educação financeira ao grande público, o Mercado Pago criou, junto com a GUT São Paulo, o Gincana da Grana, com apresentação de Sabrina Sato e Nath Finanças e participação de Richarlyson, Adriana Bombom, Laura Keller e Matheus Negão da BL. O quarteto participa de provas que testam os seus conhecimentos sobre gestão das finanças pessoais. O vencedor leva R$ 50 mil para dar mais fôlego para suas finanças. A produção é assinada pela Endemol Shine Brasil.
Uma adaptação de “Survivor”, No Limite foi o primeiro reality show da televisão brasileira, exibido no ano 2000. Em 2021, retorna com uma nova temporada para trazer adrenalina para os telespectadores. Isolados em uma praia deserta, os participantes encaram desafios que exigem força física, resistência psicológica e coragem, competindo em equipes ou individualmente. O time que não conseguir atingir o resultado estipulado ou demorar mais tempo para realizá-lo, é obrigado a escolher um companheiro para sair do programa, através de votação secreta.
Um formato inovador que revolucionou a televisão e é um fenômeno de audiência até hoje. Criado em 1999, na Holanda, o Big Brother chegou ao Brasil em 2002 e já teve 21 temporadas. Os participantes entram nesta disputa confinados em uma casa, sem contato com o mundo exterior, onde irão compartilhar seu dia a dia com desconhecidos durante meses, sendo filmados 24h por dia. Semanalmente, uma pessoa é eliminada, a partir da votação dos milhões de telespectadores, que assistem, torcem e julgam suas atitudes.
The Bridge reúne 12 estranhos em uma ilha, com um propósito em comum: ganhar um grande prêmio em dinheiro. O tesouro fica a apenas 300 metros de distância, mas no meio há um rio.
Eles têm 30 dias para construir uma ponte com suas próprias mãos. Os desafios físicos e mentais geram conflitos entre os participantes, ao mesmo tempo que dependem um do outro para alcançarem o objetivo. Se chegarem ao outro lado, resta saber: quem ficará com o dinheiro? Cada concorrente deve votar em outro para ganhar o prêmio. A pessoa com mais votos pode optar por ficar com todo o dinheiro ou compartilhá-lo com seus aliados. Chegar a essa final requer um plano de jogo baseado em estratégia, negociação e confiança. O vencedor escolherá manter suas promessas e compartilhar a riqueza, ou queimar suas pontes e acumular o tesouro?
Celulares, redes sociais, webcams – a nossa sociedade atual está sempre sob vigilância, desde sacar dinheiro no caixa eletrônico até quando fazemos compras no supermercado. Já imaginou como seria desaparecer completamente nos dias de hoje? Isso seria possível? Para descobrir, grupos de pessoas comuns fogem, enquanto um time dos melhores e mais experientes investigadores os procuram. Hunted explora o nível de vigilância em que vivemos, por meio de um experimento social em frente às câmeras.
A série mostra participantes em uma ilha remota no Pacífico, onde ficarão totalmente sozinhos com câmeras, filmando a si mesmos, e tendo que caçar sua comida, buscar água, fazer fogo, erguer abrigo e tentar sobreviver usando apenas força, determinação e algumas ferramentas básicas. Será que eles têm o que é necessário para resistir durante um longo mês?
Tanto individualmente, como em pares ou famílias, os concorrentes se mudam para o rancho The Biggest Loser para iniciar uma jornada em busca de reverter os efeitos da obesidade em suas vidas, enquanto competem por um grande prêmio em dinheiro. Além das centenas de concorrentes que perderam peso durante o programa, o formato tem ajudado os telespectadores que estão em casa, motivando-os não apenas com histórias inspiradoras, mas também através de suas extensões de marca de sucesso.
Série premiada, que conta histórias fictícias de dramas envolvendo o mal-estar coletivo sobre nosso mundo moderno. Nos últimos anos, a tecnologia transformou quase todos os aspectos de nossas vidas. Em cada casa; em cada mesa; em cada palma da mão – uma tela de plasma; um monitor; um smartphone – um reflexo de nossa existência do século XXI.
Os algoritmos das plataformas nos conhecem mais intimamente do que nossas famílias ou amigos. Temos acesso a todas as informações do mundo. Black Mirror retrata a imaginação de uma geração e nos leva à uma montanha-russa de sentimentos. Cada episódio traz uma nova história e novas personagens conectadas em torno desse questionamento tecnológico.
Essa série premiada retrata uma história que envolve família, guerra, amor, política, traição e vingança. Passa-se nos anos 20, em Birmingham, em uma era tumultuada por gangues, militares e revolucionários em meio a Primeira Guerra Mundial. Thomas Shelby e a sua família fazem parte da mais temida e poderosa gangue local, os Peaky Blinders. Eles ganham seu dinheiro com apostas ilegais, mas as ambições de Tommy vão além de ser apenas o dono das ruas, querendo expandir o seu negócio para toda a Inglaterra.
Após emigrar da Romênia nos anos 50, a família Zelig ocupa terras que acabaram passando por brechas de diferentes autoridades. Apesar dos desejos do governo, empresários e moradores da elite, os Zeligs não deixam o lugar. A família é comandada pela avó Aliza. Ela é dona da terra, e tem poder e liderança sobre os demais parentes, que vivem amedrontados com a possibilidade de perder a ajuda de Aliza e, principalmente, sua herança. A ideia de matar a avó é exibida como uma piada no primeiro episódio, mas se desenvolve de forma macabra, engraçada e triste no decorrer da série.
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